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  • Foto do escritorMarlon Luiz

o impacto da mídia na vida social dos telespectadores

O povo brasileiro é festeiro, alegre e gosta muito de espontaneidade e passar vida de modo leve. Essa é a definição, mais clara que se possa expressar ao lembrar-se do Brasil.

Nos capítulos estudados, quando os fatores que tornam a TV tão importante no país são devidos essa aproximação com o “aparecer” ao ter as atenções voltadas para si. O brasileiro gosta em sua maioria: copiar tendências ou aquilo que todos fazem no momento. Daí a televisão, tem mais aceitação, principalmente entre a camada mais popular da nação. Todavia, a TV assim como o rádio passa por transformações; houve sim, queda de audiência ( e não pouca), isso não porque a TV ou rádio são ruins e sim pela nova forma de se buscar entretenimento, ou informação de modo mais rápido.

Atualmente, as famílias não se reúnem mais, em uma sala de estar para assistir televisão ou a programas de auditório. Hoje a TV do presente é a “internet” com seus programas, livres de fontes em muito dos casos, onde também os que trazem os fatos noticiosos, em maioria pessoas comuns, que às vezes nem se prepararam para se comunicar com o próprio púbico que os seguem.

O erro de muitos que buscam na internet e os aplicativos, qualidade jornalística é achar que os que promovem os vídeos ou postagem estão por regra, preocupados com as fontes e suas verificações.

A cultura de ter uma sala de estar, não era para receber somente os visitantes ou amigos em casa, e sim reunir a família e acompanhar os programas como, por exemplo, a novela.

Terá um fim a televisão ou rádio? Claro que não. Na vida como um todo tudo se transforma. A televisão tem seus telespectadores assim como o rádio seus ouvintes, a internet veio para levar os dois meio de comunicação mais tradicionais para mais pessoas, com um investimento menor do que antes era praticado. Isso é inclusão e desenvolvimento! As séries na Netflex são espetaculares, e lá também se encontrar opções de programação brasileira que se iniciaram na TV e agora ganharam o mundo.

Por muito tempo o brasileiro era controlado pela mídia televisiva. Aos dias atuais, ele pode participar (ao vivo) e até na elaboração das pautas a serem apresentadas. Como aqueles reality show, que até então arrasta multidões (do outro lado da telinha) que terminou há pouco tempo a nova edição, Big Brother Brasil, segundo pesquisas do Google 76% dos brasileiros curtiram a disputa da série de provas e dinâmicas em busca de um prêmio milionário.

A mídia tradicional tem ainda seu lugar de ouro, no coração dos brasileiros isso é um fato. Porém, o brasileiro tem gostado muito de ficar online e a cada dia ele procura (se isolar da sala de estar), e se aproximar de seu celular (ou aparelho) e consumir de modo envolvente e particular suas informações.

Outra realidade importante é que as pessoas estão consumido muito informações (sem comprovação ou averiguações), a internet é “terra de ninguém”. E, poucas pessoas procurando buscar conhecimento. O que muitos falam é que tanto a mídia tradicional como a internet (fontes diversas), sO povo brasileiro é festeiro, alegre e gosta muito de espontaneidade e passar vida de modo leve. Essa é a definição, mais clara que se possa expressar ao lembrar-se do Brasil.

Nos capítulos estudados, quando os fatores que tornam a TV tão importante no país são devidos essa aproximação com o “aparecer” ao ter as atenções voltadas para si. O brasileiro gosta em sua maioria: copiar tendências ou aquilo que todos fazem no momento. Daí a televisão, tem mais aceitação, principalmente entre a camada mais popular da nação. Todavia, a TV assim como o rádio passa por transformações; houve sim, queda de audiência ( e não pouca), isso não porque a TV ou rádio são ruins e sim pela nova forma de se buscar entretenimento, ou informação de modo mais rápido.

Atualmente, as famílias não se reúnem mais, em uma sala de estar para assistir televisão ou a programas de auditório. Hoje a TV do presente é a “internet” com seus programas, livres de fontes em muito dos casos, onde também os que trazem os fatos noticiosos, em maioria pessoas comuns, que às vezes nem se prepararam para se comunicar com o próprio púbico que os seguem.

O erro de muitos que buscam na internet e os aplicativos, qualidade jornalística é achar que os que promovem os vídeos ou postagem estão por regra, preocupados com as fontes e suas verificações.

A cultura de ter uma sala de estar, não era para receber somente os visitantes ou amigos em casa, e sim reunir a família e acompanhar os programas como, por exemplo, a novela.

Terá um fim a televisão ou rádio? Claro que não. Na vida como um todo tudo se transforma. A televisão tem seus telespectadores assim como o rádio seus ouvintes, a internet veio para levar os dois meio de comunicação mais tradicionais para mais pessoas, com um investimento menor do que antes era praticado. Isso é inclusão e desenvolvimento! As séries na Netflex são espetaculares, e lá também se encontrar opções de programação brasileira que se iniciaram na TV e agora ganharam o mundo.

Por muito tempo o brasileiro era controlado pela mídia televisiva. Aos dias atuais, ele pode participar (ao vivo) e até na elaboração das pautas a serem apresentadas. Como aqueles reality show, que até então arrasta multidões (do outro lado da telinha) que terminou há pouco tempo a nova edição, Big Brother Brasil, segundo pesquisas do Google 76% dos brasileiros curtiram a disputa da série de provas e dinâmicas em busca de um prêmio milionário.

A mídia tradicional tem ainda seu lugar de ouro, no coração dos brasileiros isso é um fato. Porém, o brasileiro tem gostado muito de ficar online e a cada dia ele procura (se isolar da sala de estar), e se aproximar de seu celular (ou aparelho) e consumir de modo envolvente e particular suas informações.

Outra realidade importante é que as pessoas estão consumido muito informações (sem comprovação ou averiguações), a internet é “terra de ninguém”. E, poucas pessoas procurando buscar conhecimento. O que muitos falam é que tanto a mídia tradicional como a internet (fontes diversas), sempre vão atender a um público específico. Será o povo? Ou os que patrocinam? No Brasil ainda é algo difícil de responder. Ter um programa ou um projeto que trabalhe com matérias, por si só, há um “controle” dos poderosos. E quem milita na área sabe como é na prática, a escolha do que será apresentado ao público. Muito, se fala de liberdade de impressa. Isso existe mesmo? Ou sempre controlados? Será que o apresentador fala tudo que quer ou o que é autorizado?

O programa mais conhecido “Aqui e Agora”, deixa memórias aos brasileiros que gostavam de um jornalismo mais popular. O apresentador Gil Gomes, ia às ruas, com uma linguagem simples, sem terno e esse contato direto agradava muito ao povo.

Se na época era algo que trazia o público, imagina se hoje em dia, não iria ter seu destaque ainda maior... Pois, não gastaria de muitos recursos de edição ou aparelho, basta um aparelho de smartphone é teria uma qualidade ótima da transmissão na internet em tempo real.

No artigo sobre a Vista da Cultura e Televisão – Notas sobre influência da média televisiva mostra claramente esse poder de influência, porém, como apresentado no texto, por trás de qualquer agência noticiosa há pretensões. Nada é por acaso na vida dos seres humanos, quanto mais em aspectos financeiros. Pode ser que a intenção “capitalista” não está no repórter e sim na emissora da qual ele é funcionário ou é algo maior vindo um político ou empresário influente.

Há lugar para toda forma de noticiário, tudo está em transformação. Com o avanço da tecnologia, se tornou mais fácil, identificar o público alvo e poder trabalhar com essa audiência.

O rádio está online assim com a TV e seus programas... Os livros nas suas plataformas digitais em e-book etc. Utilizar a internet é mais rápido, uma ótima forma para engajamento com qualquer categoria o que se deseja noticiar.


Marlon Luiz

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